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terça-feira, 12 de janeiro de 2016

HIDROESTESIA

O que é Hidroestesia?




São pessoas que descobrem a sensibilidade que pode ajudar dezenas de famílias que sofrem com a falta de água na região semi-árida. 


A hidroestesia é a sensibilidade que algumas pessoas possuem para identificar a existência de fontes de água no subsolo.

A pessoa que tem essa facilidade é chamada popularmente de “vedor d’ água”. Ela usa uma vara que funciona como um ponteiro ligado a um instrumento, que no caso é o organismo humano, que indica onde se encontra o líquido.

De acordo com a cartilha “A busca da água no Sertão com a vara indicadora”, de João Gnadlinger, nos últimos anos, a Hidroestesia vem sendo estudada por pesquisadores da Universidade de Munique, na Alemanha. E, até o momento, resumidamente, teria se chegado a seguinte conclusão: “Existe a hipótese de que o ser humano possui uma sensibilidade biológica de reagir a campos eletromagnéticos que se encontram na natureza e certos homens e mulheres a possuem de maneira mais expressiva que outros”.

Para o agricultor Cícero Bento Policarpo Filho, da cidade de Buíque, no interior de Pernambuco, muita coisa mudou em sua vida depois da descoberta de sua capacidade de identificar água no subsolo.

Ele participou de um curso de formação de lavradores em Juazeiro, na Bahia, quando foram feitos alguns testes ligados a Hidroestesia, e três dos 63 participantes demonstraram a sensibilidade.o Curso aconteceu há mais de 5 anos.

“A partir daí surgiram muitas viagens para mim. Estou participando de mais cursos sobre o tema. A comunidade ficou me procurando. Achei ótimo e, apesar de não estar preparado, senti que melhorou minha auto- estima”, conta.

Ele diz que a Hidrostesia serve, além de localizar a água, para educar às pessoas sobre o uso desse líquido fundamental à vida. “Todos têm direito à água. Por isso, nada de trabalho individual, só coletivo: como locais para poços e cacimbas”.

Cícero explica que só é possível fazer uma localização por dia, devido ao gasto de energia psicológica e física para isso.

“No local, converso com a comunidade beneficiada, olho o terreno e, depois, fico sozinho para que haja uma maior concentração. Faço alongamentos para relaxar e volto meu pensamento para a água. Nesse momento, não posso pensar em outra coisa”. O agricultor conta que o seu maior sonho é mostrar às pessoas que é viável viver no semi- árido.

“Gostaria de tirar o retrato do sofrimento e colocar o da convivência com o semiárido”, finaliza.

Fonte: caritas








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OUTROS ARTIGOS SOBRE O ASSUNTO



Como funcionam as forquilhas para achar água?



Fonte: revista Mundo Estranho


Na teoria, a técnica é bem simples. Basta segurar a forquilha, de madeira ou de outro material, com as palmas da mão para cima, fazendo uma pequena pressão para entortar as extremidades para fora. Quando a ponta da vareta se mexer é porque você está passando por cima de água subterrânea. Bem, pelo menos é nisso que acreditam o adeptos da chamada radiestesia, palavra que significa "sensibilidade às radiações" em sua origem grega. "Isso funciona porque todas as pessoas têm a capacidade de perceber, inconscientemente, as radiações do ambiente, como as que são produzidas pela água em movimento. Elas geram impulsos musculares que acabam se refletindo na forquilha", afirma Sérgio Areia, presidente da Associação Brasileira de Radiestesia (Abrad).

O problema é que a ciência até hoje não conseguiu comprovar se essa técnica realmente funciona. Mesmo assim, quem bota fé no método acha que as pessoas podem aperfeiçoar sua sensibilidade natural a ponto de fazerem descobertas cada vez mais precisas. Seria possível, por exemplo, estabelecer a profundidade do lençol freático a partir do número de vezes que a forquilha se mexe. Os céticos duvidam. "Como não é difícil encontrar água a profundidades de até 200 metros, fica parecendo que o método funciona. Mas já fizemos vários experimentos e a forquilha nunca deu resultado", diz o engenheiro Daniel Sottomaior, da USP. Também vale lembrar que, até agora, ninguém conseguiu medir o campo magnético que emana da água em movimento, nem demonstrar que a sensibilidade humana para essa radiação realmente existe.





Energia misteriosa

Objeto indicaria o campo magnético de lençóis freáticos, o que a ciência não consegue comprovar.

1. Os adeptos da radiestesia, ciência oculta que investiga a suposta sensibilidade humana às radiações, dizem que a água em movimento, é capaz de formar um campo eletromagnético. Ele seria tão fraco que é impossível medi-lo por aparelhos convencionais. Mas pode ser percebido com a ajuda da forquilha

2. Supostamente, todos nós temos uma capacidade inconsciente de perceber fontes de energia radioativa e de detectar campos eletromagnéticos ocultos. Essa energia seria captada por biossensores, ainda não identificados no organismo, que em tese transmitiriam a informação para os músculos do corpo

3. Os músculos passariam a fazer movimentos imperceptíveis a olho nu. A vareta tornaria essas microvibrações visíveis, indicando a localização de um lençol freático subterrâneo. Segundo os defensores da técnica, quem manipula a forquilha é capaz de associar esse movimento com a presença de água com 100% de acerto após algum tempo de prática

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