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domingo, 4 de setembro de 2016

Porque o Céu é Azul e o Por do Sol é Vermelho?

Descubra nesse vídeo do canal Manual do Mundo, por Iberê Thenório, porque o céu é azul durante o dia e vermelho no início da manhã e final da tarde.





domingo, 21 de agosto de 2016

O que são aqueles rastros de nuvens brancas atrás dos jatos?



Aquelas nuvens que os jatos formam, de vez em quando, são chamadas de rastros de condensação ou rastros de fumaça. Às vezes, os rastros de fumaça formam linhas finas que cruzam todo o céu. Em outras, são muito mais curtos; e há vezes que eles simplesmente nem aparecem.
O rastro de fumaça se forma porque um dos componentes de escapamento do motor a jato é a água. O combustível de jato é feito de carbono e hidrogênio. Quando o combustível queima com o oxigênio, a maior parte que escapa consiste de CO2 (dióxido de carbono) e H2O (água). A água geralmente é um vapor invisível.
Estas nuvens geralmente aparecem acima dos 26 mil pés (8 mil metros) e somente se a temperatura externa estiver abaixo de −40 °C.
Quando você exala, sua respiração contém uma grande quantidade de vapor de água invisível. Pode ser que você já tenha percebido, em certos dias no inverno, que, ao exalar o ar, você forma uma fumaça de condensação. No entanto, no verão, você não vê isso acontecer. O ar frio consegue reter bem menos umidade do que o ar quente, por isso, no inverno, quando a umidade de sua respiração atinge o ar frio, ela se condensa em uma fumaça visível.
O mesmo acontece quando um motor a jato "exala". Se a temperatura, o vento e a umidade na camada superior da atmosfera forem apropriados, serão formados rastros de fumaça brancos e compridos quando a umidade no escapamento se condensar.

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Fonte:

http://ciencia.hsw.uol.com.br/questao195.htm

https://www.google.com.br/search?q=contrails&safe=active&espv=2&biw=1536&bih=763&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ved=0ahUKEwiX1biu7tPOAhUBEZAKHfbTCVAQ_AUIBigB#imgrc=_



terça-feira, 12 de janeiro de 2016

HIDROESTESIA

O que é Hidroestesia?




São pessoas que descobrem a sensibilidade que pode ajudar dezenas de famílias que sofrem com a falta de água na região semi-árida. 


A hidroestesia é a sensibilidade que algumas pessoas possuem para identificar a existência de fontes de água no subsolo.

A pessoa que tem essa facilidade é chamada popularmente de “vedor d’ água”. Ela usa uma vara que funciona como um ponteiro ligado a um instrumento, que no caso é o organismo humano, que indica onde se encontra o líquido.

De acordo com a cartilha “A busca da água no Sertão com a vara indicadora”, de João Gnadlinger, nos últimos anos, a Hidroestesia vem sendo estudada por pesquisadores da Universidade de Munique, na Alemanha. E, até o momento, resumidamente, teria se chegado a seguinte conclusão: “Existe a hipótese de que o ser humano possui uma sensibilidade biológica de reagir a campos eletromagnéticos que se encontram na natureza e certos homens e mulheres a possuem de maneira mais expressiva que outros”.

Para o agricultor Cícero Bento Policarpo Filho, da cidade de Buíque, no interior de Pernambuco, muita coisa mudou em sua vida depois da descoberta de sua capacidade de identificar água no subsolo.

Ele participou de um curso de formação de lavradores em Juazeiro, na Bahia, quando foram feitos alguns testes ligados a Hidroestesia, e três dos 63 participantes demonstraram a sensibilidade.o Curso aconteceu há mais de 5 anos.

“A partir daí surgiram muitas viagens para mim. Estou participando de mais cursos sobre o tema. A comunidade ficou me procurando. Achei ótimo e, apesar de não estar preparado, senti que melhorou minha auto- estima”, conta.

Ele diz que a Hidrostesia serve, além de localizar a água, para educar às pessoas sobre o uso desse líquido fundamental à vida. “Todos têm direito à água. Por isso, nada de trabalho individual, só coletivo: como locais para poços e cacimbas”.

Cícero explica que só é possível fazer uma localização por dia, devido ao gasto de energia psicológica e física para isso.

“No local, converso com a comunidade beneficiada, olho o terreno e, depois, fico sozinho para que haja uma maior concentração. Faço alongamentos para relaxar e volto meu pensamento para a água. Nesse momento, não posso pensar em outra coisa”. O agricultor conta que o seu maior sonho é mostrar às pessoas que é viável viver no semi- árido.

“Gostaria de tirar o retrato do sofrimento e colocar o da convivência com o semiárido”, finaliza.

Fonte: caritas








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OUTROS ARTIGOS SOBRE O ASSUNTO



Como funcionam as forquilhas para achar água?



Fonte: revista Mundo Estranho


Na teoria, a técnica é bem simples. Basta segurar a forquilha, de madeira ou de outro material, com as palmas da mão para cima, fazendo uma pequena pressão para entortar as extremidades para fora. Quando a ponta da vareta se mexer é porque você está passando por cima de água subterrânea. Bem, pelo menos é nisso que acreditam o adeptos da chamada radiestesia, palavra que significa "sensibilidade às radiações" em sua origem grega. "Isso funciona porque todas as pessoas têm a capacidade de perceber, inconscientemente, as radiações do ambiente, como as que são produzidas pela água em movimento. Elas geram impulsos musculares que acabam se refletindo na forquilha", afirma Sérgio Areia, presidente da Associação Brasileira de Radiestesia (Abrad).

O problema é que a ciência até hoje não conseguiu comprovar se essa técnica realmente funciona. Mesmo assim, quem bota fé no método acha que as pessoas podem aperfeiçoar sua sensibilidade natural a ponto de fazerem descobertas cada vez mais precisas. Seria possível, por exemplo, estabelecer a profundidade do lençol freático a partir do número de vezes que a forquilha se mexe. Os céticos duvidam. "Como não é difícil encontrar água a profundidades de até 200 metros, fica parecendo que o método funciona. Mas já fizemos vários experimentos e a forquilha nunca deu resultado", diz o engenheiro Daniel Sottomaior, da USP. Também vale lembrar que, até agora, ninguém conseguiu medir o campo magnético que emana da água em movimento, nem demonstrar que a sensibilidade humana para essa radiação realmente existe.





Energia misteriosa

Objeto indicaria o campo magnético de lençóis freáticos, o que a ciência não consegue comprovar.

1. Os adeptos da radiestesia, ciência oculta que investiga a suposta sensibilidade humana às radiações, dizem que a água em movimento, é capaz de formar um campo eletromagnético. Ele seria tão fraco que é impossível medi-lo por aparelhos convencionais. Mas pode ser percebido com a ajuda da forquilha

2. Supostamente, todos nós temos uma capacidade inconsciente de perceber fontes de energia radioativa e de detectar campos eletromagnéticos ocultos. Essa energia seria captada por biossensores, ainda não identificados no organismo, que em tese transmitiriam a informação para os músculos do corpo

3. Os músculos passariam a fazer movimentos imperceptíveis a olho nu. A vareta tornaria essas microvibrações visíveis, indicando a localização de um lençol freático subterrâneo. Segundo os defensores da técnica, quem manipula a forquilha é capaz de associar esse movimento com a presença de água com 100% de acerto após algum tempo de prática

quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

CONSPIRAÇÕES ALIENÍGENAS

Híbridos de ETs e humanos vivem entre nós?


Dizem os especialistas que não é de hoje que os alienígenas vêm transando com terráqueos e produzindo uma nova geração que vai dominar o mundo. Por isso, desconfie de festas estranhas com gente esquisita





POR Redação Super
Que o mundo está cheio de gente estranha, disso a gente está cansado de saber. Gente feia demais, bonita demais. Inteligente demais, inocente demais. Pois é. Mas o que, para a maioria das pessoas, poderiam ser considerados simples traços físicos ou de personalidade, para os conspirólogos de plantão podem ser pistas que nos levam a seres híbridos. Em outras palavras, seres resultantes de cruzamentos de ETs com humanos.
Segundo explica a ufologia, os híbridos são criaturas que vivem entre nós já faz um tempão. E se você pensou que esses mutantes são verdinhos e chifrudos, esqueça, caro leitor. Fisicamente, eles seriam iguaizinhos a nós, reles mortais. Só que com poderes especiais, como telepatia e leitura de mentes, por exemplo. Portanto, identificar um híbrido é tarefa para especialistas no assunto.
O escritor inglês David Icke, por exemplo, se diz bom nisso. Ele afirma com todas as letras que os ETs da raça reptiliana – répteis bípedes, com asas nas costas e rabos de lagarto – estão entre nós há mais de 10 000 anos transando adoidado com terráqueas. Seus filhos, netos, bisnetos e por aí vai seriam aqueles que controlam o destino do planeta: bancos, indústrias, mídia e governos. Quer ver exemplos de reptilianos capazes de mudar de forma? A rainha Elizabeth II, da Inglaterra, e o presidente americano George W. Bush. Alguns seguidores da teoria de Icke garantem que a morte da princesa Diana teria sido um ritual de sacrifício aos lagartões espaciais.
Mas o que os ETs ganham enchendo a Terra de filhotes? A principal explicação dos ufólogos é preparar o terreno para a dominação total alienígena. A tese é defendida por David M. Jacobs, professor de História na Filadélfia (EUA) e autor do livro A Ameaça - Relatório Secreto: Objetivos e Planos dos Alienígenas. “O propósito alien é essencialmente gerar híbridos, por meio da mistura dos materiais genéticos deles com os dos humanos. Depois, eles integram estes seres na nossa sociedade até que restem apenas híbridos, sob completo domínio e controle dos próprios aliens”, explica Jacobs. “Estes híbridos podem apresentar emoções humanas, mas a lealdade deles pertence a seus criadores.” Segundo Jacobs, o cruzamento se dá por inseminação artificial e não por relações sexuais propriamente ditas. Homens ou mulheres escolhidos seriam abduzidos, levados à nave e, lá, teriam seus óvulos ou espermatozóides retirados para inseminação. Normalmente, quem gesta o bebê é uma humana, que dá à luz na nave.
Para Jacobs, o objetivo máximo dos aliens é a integração na sociedade humana. Para chegar lá, existiriam quatro programas: Programa de Abdução, que envolve indivíduos humanos selecionados para serem abduzidos de todas as partes do mundo; Programa de Procriação, que é o processo em que os aliens coletam óvulos e esperma humanos, alteram geneticamente o embrião fertilizado, incubam os fetos em hospedeiras humanas e fazem com que humanos interajam física e mentalmente com a prole para um apropriado desenvolvimento do híbrido; Programa de Hibridização, em que os aliens aperfeiçoam os híbridos para torná-los cada vez mais humanos, porém, com poderes extraterrestres; Programa de Integração, para quando, finalmente, os aliens assumirem o controle da nossa sociedade.
CASO SHANE
Na noite de 2 de maio de 1968, a jovem Shane Kurz, de Westmoreland, Nova York (EUA) teria visto um objeto cilíndrico no céu, caindo em sono profundo meia hora depois. Na manhã seguinte, Shane estava deitada na cama e a porta da frente da casa estava aberta. O chão tinha marcas de pegadas de lama e seus chinelos também estavam sujos. “Dois dias depois”, contou Shane, “percebi duas marcas avermelhadas no meu abdômen e uma linha no meu umbigo”. Em 1975, sob hipnose, ela se lembrou de alguns fatos. Recordou ter ouvido uma voz e ter visto uma luz no seu quarto. Depois, andou para um local lamacento próximo à sua casa. Lá, um feixe de luz quente a teria levado para o interior de um Ovni. Dentro dele, entrou numa sala parecida com um consultório médico. Um ser de olhos negros e sem nariz teria lhe dito: “Você é especial”, ordenando que ela tirasse a blusa e deitasse numa mesa. Esse ser, que Shane pensa ser o médico, teria lhe dito que ela era uma boa reprodutora. O tal médico levou a moça até uma outra sala onde uma agulha teria sido inserida no seu umbigo. Um humanóide consumou o ato sexual, dizendo que ela seria a mãe de um filho seu e logo não se lembraria de nada.
SEXO NO BRASIL
Um caso narrado para o site Ufogenesis foi o do brasileiro Joselino de Mattos. Na noite de 13 de abril de 1979, ele teria sido levado à bordo do objeto e ficado numa “sala de hospital”, onde vários humanóides teriam recolhido amostras de seu sêmen. Depois, Joselino teria mantido relações com uma mulher, que soltou a seguinte frase após o sexo: “Talvez uma semente sobreviva.”
Outro reprodutor humano e brasileiro foi o agricultor Antonio Villas-Boas, abduzido em outubro de 1957. Ele contou que foi levado para uma nave, onde ETs tiraram sua roupa, passaram óleo em seu corpo e o levaram para um quarto. Alguns minutos depois, uma mulher nua, de cabelos loiros, com olhos finos entrou no quarto. Sem dizer uma palavra, ela e Villas-Boas teriam mantido relações sexuais – sem se beijar na boca, bem entendido. Após a segunda vez, a mulher teria coletado o sêmen dele, colocando-o num potinho. Ao partir, ela apontou para a sua própria barriga e depois para o céu, como se quisesse dizer que o seu filho nasceria em um outro planeta.
Quando se trata de reprodução sem contato sexual, normalmente, os abduzidos narram a seguinte história: são levados contra a vontade para um cômodo da nave, onde são obrigados a tirar a roupa. Numa outra sala, são submetidos a vários exames por apalpação e instrumentais. Os homens são excitados sexualmente e têm o sêmen retirado na hora da ejaculação; já as mulheres têm um óvulo retirado por um instrumento que atravessa o umbigo. Em certos casos, um feto é implantado. Dias depois, estas mulheres, surpreendentemente constatam que estão grávidas – só que em breve elas são novamente levadas para um Ovni, onde o feto é extraído e criado em condições especiais.
Segundo David Jacobs, os alienígenas vêm advertindo com veemência aos acontecimentos catastróficos que a Terra viverá no dia em que eles forem maioria por aqui. Mas onde será que eles estão? Há quem jure que os híbridos têm inúmeros disfarces. Um dos mais corriqueiros seria o de técnico de computadores. Aqueles gentis rapazes que consertam as máquinas das empresas, sabe? Cuidado com eles, incauto leitor...

Eu acredito!

"Tudo começou quando minha tia me indicou um certo ET para me curar daquilo que chamamos de ‘olho gordo’. De costas para a entrada, ele me recebeu como se já soubesse o que eu queria. Pediu para que eu me sentasse numa cadeira, colocou a mão direita em minha cabeça e proferiu algumas palavras. Disse que eu tentasse me livrar de todos os pensamentos. Ao final, escreveu uma frase num guardanapo, me explicou que era um mantra e pediu para que eu dissesse a frase todas as manhãs. Mais de dez anos depois, fui convidado a relatar esta experiência. Um amigo me confirmou a existência de seres não humanos entre nós. Eles se apropriam de corpos para realizar suas missões por aqui."
Marco Bonito é professor, especialista em comunicação digital e dá aulas de jornalismo on line.
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Saiba mais em: revista Superinteressante edição 205a Outubro de 2004

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Conheça 7 papas nada santos

Por  em 21.09.2010 as 23:35
Embora, para os cristãos, só Jesus tenha sido perfeito na Terra, e apesar de ninguém esperar que os papas sejam absolutos santos, algumas histórias envolvendo amantes, crimes e festas no Vaticano parecem profanas demais para ser verdade. Confira sete escândalos de papas corruptos que deixaram suas marcas de maneiras não muito agradáveis:
7) PAPA CLEMENTE VII (1523-1534)
Apesar de ser indiferente à Reforma Protestante (um movimento de reforma na Europa, no qual várias denominações se separaram da Igreja Católica), o papa Clemente VII ficou mais conhecido por outro motivo: estava sempre disposto a mudar seu ponto de vista político para coincidir com o de quem tinha mais poder e riqueza no determinado momento. Ele trafegou entre alianças com a França, a Espanha e a Alemanha, embora tenha se inclinado para as forças políticas francesas antes de sua morte em 1534 (ele faleceu “misteriosamente” depois de comer um cogumelo venenoso). Como resultado de sua fidelidade oscilante, seus críticos, como Carlos V, o compararam a um pastor que tinha fugido do seu rebanho para retornar como um lobo.
6) PAPA LEÃO X (1513-1521)
O Papa Leão X era estritamente contra a Reforma Protestante, movimento inspirado pelo argumento de Martinho Lutero contra os métodos inescrupulosos da igreja para arrecadar fundos baseados no medo das pessoas de não ir para o paraíso. O Papa Leão X não só permitia, como incentivava os fiéis a pagarem por seus pecados – literalmente. O líder religioso colocava preços nos pecados dos outros e obrigava-os a dar-lhe dinheiro em troca de sua absolvição. E sim, ameaçava os fiéis de que suas almas não seriam capazes de entrar no céu, se eles não pagassem por pecados como crimes de assassinato, incesto e roubo.
5) PAPA JÚLIO II (1503-1513)
Apesar do juramento do clero de celibato sagrado, Júlio alegadamente tinha várias amantes e, pelo menos, uma filha ilegítima (algumas fontes indicam que ele tinha duas outras filhas, que morreram durante a infância). Em 1511, o conselho fez acusações de atos sexuais indecentes contra ele, alegando que ele era “um vergonhoso sodomita coberto de úlceras”. Embora fosse um fã de artes e esculturas antigas, Júlio também teria forçado Michelangelo a concluir a Capela Sistina antes do tempo que o artista pediu. Segundo registros, Michelangelo nunca chegou a terminar o túmulo do papa Júlio, após ele ter morrido.
4) PAPA ALEXANDRE VI (1492-1503)
É, não somente o papa Júlio II era um “suposto” clérigo celibatário. Alexandre VI também teve várias amantes, incluindo Giulia Farnese (conhecida como Júlia, a Bela), e teve numerosos filhos ilegítimos com a antiga amante Vannozza dei Cattani (que era casada na época). Seus caminhos hedonistas eram tão descarados que, mesmo com o crime e a violência tomando as ruas de Roma, o papa ocupou-se com comédias, banquetes pródigos e bailes – todos pagos com fundos da igreja católica. Sua vida de playboy não para por aí: surgiram até mesmo boatos de que o papa organizava orgias.
3) PAPA BENTO IX (1032-1048)
Tal papa foi tamanha calamidade que outros religiosos não pouparam críticas severas à figura. Bento IX ganhou poder e riqueza em uma idade precoce, aos 20 anos, como resultado de laços de sua família com a igreja. Ele herdou o título de papa por ser sobrinho do papa João XIX. Ele rapidamente desenvolveu uma imagem de “cruel e imoral”. O Papa Victor III escreveu que Bento IX cometia “estupros, assassinatos e outros atos indescritíveis. Sua vida como papa foi tão vil, tão má, tão execrável, que eu estremeço só de pensar nisso”. São Pedro Damião tinha coisas similares a dizer de Bento IX, descrevendo-o como “banquete de imoralidade” e “um demônio do inferno sob o disfarce de um padre”, que organizava orgias patrocinadas pela igreja e participava regularmente de bestialidades. Em seu último ato de corrupção como papa, Bento IX decidiu que queria se casar, e vendeu seu título para seu padrinho por 680 kg de ouro.
2) PAPA JOÃO XII (955-964)
Alcançando o título de Papa aos 18 anos, João XII foi rapidamente considerado preguiçoso e infantil. Acusações mais severas partiram de seus críticos que eram sacerdotes e autoridades religiosas. Líderes da igreja disseram que ele invocava demônios, assassinava e mutilava vários homens, incendiava casas, e participava de jogos de azar. Também afirmaram que ele “transformou o palácio papal em um bordel”, cometendo adultério com muitas mulheres, além de duas viúvas, sua própria sobrinha e a namorada de seu pai. Seu reinado como papa terminou nos seus 20 e poucos anos, quando ele morreu de um derrame, enquanto estava supostamente na cama com uma mulher casada.
1) PAPA ESTEVÃO VI (896-897)
Essa talvez a seja a história mais macabra dessa lista. Provavelmente o mais desequilibrado de todos, o papa Estevão VI queria de todo jeito se vingar de seu predecessor, o papa Formoso, por achar que tinha sido injustiçado por ele. Porém, seu inimigo já estava morto. Estevão então ordenou que o cadáver de nove meses fosse exumado, vestido com vestes sagradas papais e apoiado em um trono para ser julgado por seus crimes. Um diácono respondeu em nome do falecido. Estevão se enfureceu e jorrou acusações no defunto, por achar que ele recebeu injustamente o título de papa. O cadáver perdeu o julgamento, e Estevão declarou que ele foi um papa vazio. Ele, então, cortou seus três dedos usados para dar bênçãos e ordenou que o corpo fosse retirado de suas vestes e despejado em um cemitério para estrangeiros. Logo após esse episódio, um terremoto atingiu Roma, destruindo a basílica papal. O cadáver foi desenterrado mais uma vez, e atirado em um rio. Algumas pessoas compassivas o “pescaram” e deram a Formoso um enterro mais adequado. No entanto, o julgamento macabro voltou a assombrar Estevão, pois os danos do terremoto foram tomados como um sinal de Deus. Tumultos e multidões que apoiavam Formoso prenderam Estevão em um calabouço, onde mais tarde ele foi encontrado estrangulado até a morte.


Fonte: HypeScience











terça-feira, 4 de junho de 2013

Os elmos mais bizarros da história

Se você pensa que roupas estranhas eram exclusividade das cortes de antigamente (ou dos desfiles de moda atuais), engana-se: nem cavaleiros da Idade Média e do Renascimento escapavam de curiosas tentativas de chamar a atenção – ou de intimidar os adversários, no caso.
Confira:

Elmo dentuço

Feito por um artista italiano desconhecido do século 17.

Elmo “Boca de Sapo”


Usado por cavaleiros entre os séculos 14 e 17. Não parece muito prático para enxergar.

Bascinet

Usado nos séculos 14 e 15. Devia ser especialmente confortável para cavaleiros com nariz avantajado.

Sallet em forma de cabeça de leão

Essa peça específica foi feita entre 1475 e 1480. Se você se lembrou de uma certa família de Game of Thrones, por favor deixe um comentário.

Sallet com pintura a óleo

Uma tentativa curiosa de tirar a monotonia da cor do ferro. Era usado por guerreiros de classe baixa. Data de 1500.

Elmo de pássaro

Elmos como esse, com máscaras em formato de animais, eram usados no século 16 em torneios e desfiles.

Elmo com chifres

Parte de uma armadura que foi dada de presente ao rei Henrique VIII pelo imperador romano Maximiliano I. Feito entre 1511-1514. Será que o rei gostou?

Elmo com máscara

Elmos assim eram populares na Alemanha e na Áustria no começo do século 16.

Elmos simples e fechados

Também datam do século 16. Podem ter servido de inspiração para o desenho de robôs no cinema, séculos depois.

Armaduras de Maximiliano

Feitas no século 16 para o imperador Maximiliano I, mostram que nem tudo precisa ser funcional numa armadura (qual a utilidade de bigodes no capacete?).

Burgonet de Guidobaldo II della Rovere

Data de 1532-35.

Elmos cerimoniais e de desfile do rei Carlos V

Feitos no século 16. Repare que um deles não apenas tem bigode, mas barba e cabelo também.

Burgonet com cenas de batalha

Data de 1555. Acredita-se que foi feito para o rei Henrique II da França, mas que foi dado de presente à família Médici.

Burgonet com detalhes em metal

Criado em uma oficina em Veneza (Itália) na década de 1550.

Elmo em formato de concha

Saindo um pouco da Europa, um exemplo curioso vindo do Japão. Data de 1618.

Elmo de Savoy

Data de 1620-30. Não lembra vagamente o Shy Guy, dos jogos do Super Mario?

Elmo de ogro

Sem data. Gosto especialmente duvidoso.

Elmo experimental da II Guerra Mundial, com protetor para a face

Criado com base em elmos usados por soldados franceses.
Bônus: Armadura de franco atirador da I Guerra Mundial



Feita no Império Austro-Húngaro.
Bônus: Escudo corporal de Guy Otis Brewster
Desenvolvido para o exército estadunidense durante a I Guerra Mundial, aguentava o impacto de certos projéteis, mas era bastante pesado (cerca de 18 kg).
Bônus: Armadura de junco da ilha de Sumbawa (Indonésia)